Nesta terceira postagem, iremos falar um pouco sobre Bolívar e San Martín, que tiveram grande importância na Independência da América Espanhola.
Bolívar, o libertador, era de família criolla, nasceu em Caracas, hoje, Venezuela. Seu pai era um rico fazendeiro e sua mãe era descendente de negros. Estudou na Europa e no EUA, onde aprendeu a gostar dos filósofos gregos e dos pensadores iluministas franceses, em especial J. J. Rousseau.
Desde jovem ele se entregou a luta, com o dinheiro da sua herança formou um exército rebelde que liderou inúmeras batalhas vitoriosas contra os Espanhóis. Foi comandante de guerras de Independência da Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.
Em 1825, no auge do seu prestígio, abriu mão dos seus poderes de General. Não aceitou torna-se rei da América recém-liberta e recusou homenagens oficiais. Seu objetivo era de unir todos os países libertados, mas as elites criollas tinham outros projetos. Iriam se consumir em guerras civis.
Bolívar morreu triste e solitário, com apenas 47 anos de idade.
A História não é feita pelos heróis. Mas existem algumas circunstâncias históricas especiais em que as ações de um indivíduo podem ser relevantes. Bolívar foi o homem relevante naquelas circunstâncias.
Já San Martín, general, militar e político argentino. Nasceu na província de Corrientes, filho do coronel espanhol Juan de San Martín. Com 6 anos, foi para a Espanha e foi educado em um seminário em Madri. Serviu no Exército espanhol por 22 anos e chegou a lutar contra as forças de Napoleão. Logo depois, deixou o Exército e foi para Londres, onde encontra revolucionários da América espanhola. Seus laços com o país aumentaram quando se casou com uma argentina, então se colocou a serviço dos revolucionários. Organizou e chefiou a luta contra as tropas espanholas, da qual saiu vitorioso. Dedicou-se, então, a libertar as nações vizinhas. Dentre outros acontecimentos, e tantos desentendimentos em relação a forma de governo que deveria ser instalada, San Martín em 1822 abandona a política, e tempos depois morre na França.
Os dois líderes ou libertadores, como preferirem, eram homens bastantes diferentes. O argentino (San Martín), mais conservador, sonhava em convidar príncipes europeus para governar os novos países. Já Bolívar, não queria coroa alguma, nem mesmo sobre sua cabeça. Não chegaram a um acordo. San Martín afastou-se da política e foi morar na Europa. Bolívar continuou lutando, mas frustaram-se seus sonhos de união dos países da América.
De acordo com essa postagem , o que vocês podem concluir sobre a relação de Bolívar e San Martin? Qual o objetivo da união dos dois?
Bolívar, o libertador, era de família criolla, nasceu em Caracas, hoje, Venezuela. Seu pai era um rico fazendeiro e sua mãe era descendente de negros. Estudou na Europa e no EUA, onde aprendeu a gostar dos filósofos gregos e dos pensadores iluministas franceses, em especial J. J. Rousseau.
Desde jovem ele se entregou a luta, com o dinheiro da sua herança formou um exército rebelde que liderou inúmeras batalhas vitoriosas contra os Espanhóis. Foi comandante de guerras de Independência da Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.
Em 1825, no auge do seu prestígio, abriu mão dos seus poderes de General. Não aceitou torna-se rei da América recém-liberta e recusou homenagens oficiais. Seu objetivo era de unir todos os países libertados, mas as elites criollas tinham outros projetos. Iriam se consumir em guerras civis.
Bolívar morreu triste e solitário, com apenas 47 anos de idade.
A História não é feita pelos heróis. Mas existem algumas circunstâncias históricas especiais em que as ações de um indivíduo podem ser relevantes. Bolívar foi o homem relevante naquelas circunstâncias.
Já San Martín, general, militar e político argentino. Nasceu na província de Corrientes, filho do coronel espanhol Juan de San Martín. Com 6 anos, foi para a Espanha e foi educado em um seminário em Madri. Serviu no Exército espanhol por 22 anos e chegou a lutar contra as forças de Napoleão. Logo depois, deixou o Exército e foi para Londres, onde encontra revolucionários da América espanhola. Seus laços com o país aumentaram quando se casou com uma argentina, então se colocou a serviço dos revolucionários. Organizou e chefiou a luta contra as tropas espanholas, da qual saiu vitorioso. Dedicou-se, então, a libertar as nações vizinhas. Dentre outros acontecimentos, e tantos desentendimentos em relação a forma de governo que deveria ser instalada, San Martín em 1822 abandona a política, e tempos depois morre na França.
Os dois líderes ou libertadores, como preferirem, eram homens bastantes diferentes. O argentino (San Martín), mais conservador, sonhava em convidar príncipes europeus para governar os novos países. Já Bolívar, não queria coroa alguma, nem mesmo sobre sua cabeça. Não chegaram a um acordo. San Martín afastou-se da política e foi morar na Europa. Bolívar continuou lutando, mas frustaram-se seus sonhos de união dos países da América.
De acordo com essa postagem , o que vocês podem concluir sobre a relação de Bolívar e San Martin? Qual o objetivo da união dos dois?